Método de Ensino Intuitivo e Lições de Coisas[1]
REFERÊNCIAS HISTORIOGRÁFICAS
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HILSDORF, Maria Lúcia S. Barbanti. Escolas americanas de confissão protestante na província de São Paulo: um estudo de suas origens. Dissertação (Mestrado em Educação). São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 1977.
SCHELBAUER, Analete Regina. A constituição do método de ensino intuitivo na província de São Paulo (1870-1889). Tese (Doutorado em Educação). São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 2003.
SCHELBAUER, Analete Regina. O método intuitivo e lições de coisas no Brasil do século XIX. In: STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena Camara. Histórias e memórias da educação no Brasil. Vol. II – Século XIX. Petrópolis: Vozes, 2ª. Ed., 2006, p. 132-149.
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SOUZA, Rosa Fátima de. Templos de civilização: um estudo sobre a implantação dos grupos escolares no Estado de São Paulo (1890-1910). São Paulo: Ed. da UNESP, 1999.
VALDEMARIN, Vera Teresa. Método intuitivo: os sentidos como janelas e portas que se abrem para o mundo interpretado. In: SOUZA, R. F.; VALDEMARIN, V. T.; ALMEIDA, J. S. O legado educacional do século XIX. Araraquara: Ed. da UNESP, 1998, p. 63-105.
VALDEMARIN, Vera Teresa. Estudando as lições de coisas: análise dos fundamentos filosóficos do Método de Ensino Intuitivo. Campinas: Autores Associados, 2004.
VILLELA, Heloisa. Da palmatória à lanterna mágica: a escola normal da província do Rio de Janeiro entre o artesanato e a formação profissional (1868-1876). Tese (Doutorado em Educação). São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 2002.
[1] Referências Historiográficas elaboradas por Analete Regina Schelbauer, professora do Departamento de Teoria e Prática da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. Integrante e Pesquisadora do HISTEDBR – GT Maringá.